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Visitando a nova família

Visitando a nova família

O Alentejo é a região do país com menor taxa de aleitamento materno. Estudos demonstram que 90% das mães portuguesas iniciam o aleitamento materno, no entanto, quase metade desiste no primeiro mês de vida do bebé. Ao longo dos anos a comunidade científica tem demonstrado as vantagens do aleitamento materno para a criança e para a mãe, existindo consenso mundial de que o aleitamento exclusivo até aos 6 meses de vida é o alimento de excelência para o bebé.

Segundo a D.G.S. cerca de 40 a 60% das mulheres experimentam uma perturbação emocional de “baby blues” pós-parto, que pode durar alguns dias e habitualmente desaparece espontaneamente. Sabemos também, que a formação do vínculo afectivo entre o bebé, a mãe e o pai, constitui para o primeiro a base do desenvolvimento psíquico futuro.

A enfermeira obstetra devido à proximidade com a grávida/casal estabelece uma relação de confiança, que lhe permite detectar e prevenir situações que possam afectar este estado de enamoramento entre os pais/família e o bebé, pois que o recém-nascido, com a sua fragilidade exerce sobre todos, mas em particular sobre os pais, um fascínio e uma atracção que comove, abala e mobiliza para a sua protecção.

A visita domiciliária no período puerperal tem como finalidade avaliar o estado de saúde geral da mulher e do recém-nascido, orientando e apoiando a família para a amamentação e cuidados básicos ao recém-nascido.

UCC pretende aumentar a visita domiciliária à puérpera/RN, prestando cuidados de saúde e apoio psicológico e social, sempre numa perspectiva holística da família inserida na comunidade.

 

 População alvo

Puérperas e recém-nascidos até 15 dias após o parto.

 

 Actividades

Elaboração do protocolo de visitação domiciliária pós-parto

Realização de visita domiciliária a puérperas/RN/famílias

Realização de aconselhamento/apoio não presencial por contacto telefónico diariamente